Calado
à noite
Num
sufoco
Num
estouro estranho
Sem
razão, loucamente
De
repente escuro
Num
quarto estranho, que loucura
No
telhado uma festa
E
começava o desespero
Não
tinha cheiro, nem cor, odor
Ouvia
loucos gritos
De
ficarem tão perplexos
Tao
estranho
-
Mas como estranho?
Arrepiante,
tão medonho
Que
pavor! Que horror!
-
Mas que loucura era esta?
-
Um simples sonho?
Eu
não sei, eu não sei
Das
torturas que já vi nunca assim eu me senti
Que
estranho e pavoroso...
Ah...
Acho que era um rato cantando rock
-
Que viagem
A
viagem dos horrores!
Um
animal insano e venenoso que não parava de gritar: "rock'n'roll, rock'n'roll".
[C.R]
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