Pequena Estrela

Ó brilhante estrela! Não tem como não te olhar, sem antes eu me encantar com teu brilho sufocante.

Brilho que me faz viajar aos delírios de uma longa e apaixonante viajem ao mundo da perfeição

Não tem como não te olhar sem antes chorar em lágrimas sangrentas a dor que a decepção me fez passar

Ó pequena estrela! Não posso nem se quer piscar os olhos com medo de você fugir

Tua face ai parada no silêncio da noite

Teu brilho esbanjando todo esse teu charme

Sei que estais tristes tocando o mar, mas não podendo falar.

Ó princesinha minha, fala comigo.

Estou cansado de vozes falsas ao meu redor!

Quero tanto te ouvir pequenina, fala comigo.

[Cícero Rodrigues]

- Destaco esse poema porque ele resume um pouco de minha inspiração, quando olho para o céu a noite e vejo todas aquelas estrelas lindas e brilhantes, que, de todos os outros elementos da natureza é o que mais me inspira, me fascina, meus olhos começam à brilhar e nem mesmo tenho vontade de parar de olhar! Quando as vejo vem tantas palavras; tantos versos à mente, e depois passar ao papel é um pequeno detalhe.