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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Soneto da Desilusão



No dia que te vi, logo me apaixonei
Um dia calmo, sereno que o amor eu imaginei...
O meu coração perturbou-me naquele momento, e logo me emocionei
Com medo, joguei meus sentimentos ao vento e te abandonei.

Dia perturbante foi aquele que resolvi desistir
Larguei amor, amizade, e chorei tentando resistir.
Chorei triste por não te ter, até pensando em insistir.
Findando esses versos a escrever, procurando evoluir.

De amor não choro mais
Sentimento não humano que trai
Tristeza que não desejo a ninguém, jamais.

Já não há mais tempo para te amar
Porque assim como a lua despreza o mar
É inútil a esse amor eu ainda proclamar.


[Cícero Rodrigues]

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