Caminhando pela calçada
A brisa me toca a pele
Meus cabelos esvoaça
Então tudo ao meu redor congela, inerte
E da minha vista vejo o mundo de repente
Incompreendido e confuso
Mil palavras pousa a mente
Um mundo sem fundo, excluso
Pergunto o que acontece
Enquanto me perturba a alma
E a humanidade padece
Óh poesia que aquece a frieza do mundo
Derrete o gelo do medo e resplandece
Ao brilhar a tua luz neste pedaço de terra imundo
Dueto A Frieza do Mundo por Cícero Rodrigues - Maranhão e Aline Duarte - Santa Catarina, 28/01/2019